Sou livre, sem o ser
Sou feliz sem o ser
Estou presa ao passado
A felicidade abandonou-me
Livre e presa
Feliz e infeliz
Passado e presente
Ironia, destino?
Deixo de acreditar
Deixo de pensar
Tudo é um vazio
Vazio de sentimentos
Sou como uma árvore
A quem dão ramos
Ramos onde me tento agarrar
Ramos que me darão segurança
Tento agarrá-los
Quebram-se
Frágeis como eu
Que nada sou
(Fevereiro 2000)
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Não por querer ser diferente, mas por ser quem eu sou, comento no que mais me diz, e no poema sobre o qual tenho a certeza de não cometer nenhum erro ao comentá-lo.
ResponderEliminarAntes de mais o poema está fabuloso.
posso dizer á cerca dele também que ser feliz e infeliz, é aprender a viver, e como eu costumo dizer, Ninguém vive a vida, apenas aprendemos a vivê-la ao longo dos anos da nossa existência.
beijinhos tia