Vou embora
Soltar amarras
Dar asas á vida
Que aqui não fico
Errando por esse Mundo
Procurando a minha vida
Perdida e esbanjada
Dando sentido, amando
Tudo deixo para trás
Passado e presente
Agarro no Futuro
Com força e fé
Volta a amar
Voltar a viver
Amando o que Deus me der
A natureza e eu
Partirei sem remorsos
Deixo tudo para trás
No meu coração ficarão
Dois seres que amo
Mas vou viver,
Viver o que não vivi
Ser eu e não uma sombra
Faço Bem? Faço Mal?
Só eu o poderei dizer
Só eu o poderei contar,
Mas que vou partir, vou
À deriva, sem rumo
(2009/07/25)
domingo, 26 de julho de 2009
Lua
Lua de prata
Brilhando na noite
Rasgando o céu
Ofuscas-me.
Olho para o céu
Mostras-me o caminho
Seguindo teus passos
Só te pergunto:
Onde está quem amo?
Procuro no escuro
Vejo sombras,negras
Mas ninguém
Sonho contigo
Mas não durmo
Nada me acalma
Onde estás?
Perdi o teu rasto
Deixaste-me só
Tento reencontra-te
Mas não consigo
Sofro por mim
Sofro por ti
Amo-te sem saberes
Até um dia
Será tarde?
Nunca é tarde para amar
Amar-te-ei sempre
Sofrendo, mas amando
2009/07/21
Lua de prata
Brilhando na noite
Rasgando o céu
Ofuscas-me.
Olho para o céu
Mostras-me o caminho
Seguindo teus passos
Só te pergunto:
Onde está quem amo?
Procuro no escuro
Vejo sombras,negras
Mas ninguém
Sonho contigo
Mas não durmo
Nada me acalma
Onde estás?
Perdi o teu rasto
Deixaste-me só
Tento reencontra-te
Mas não consigo
Sofro por mim
Sofro por ti
Amo-te sem saberes
Até um dia
Será tarde?
Nunca é tarde para amar
Amar-te-ei sempre
Sofrendo, mas amando
2009/07/21
sexta-feira, 26 de junho de 2009
Comme une feuille morte
Comme une feuille morte
Flottant sur une vague
Attendant qu’elle m’emporte
M’étendre sur les algues
Comme un grain de sable
Je vole sans destin
De cette vie qui m’accable
D’être seule, mais enfin….
Le sourire des enfants
Le bonheur des amoureux
Heureux se promenant
Au pair deux par deux
De quoi ça me sert de sourire
Si j’ais envie de pleurer
Voudra-t-on me punir
Pour un jour avoir rêvé.
2009/06/01
Flottant sur une vague
Attendant qu’elle m’emporte
M’étendre sur les algues
Comme un grain de sable
Je vole sans destin
De cette vie qui m’accable
D’être seule, mais enfin….
Le sourire des enfants
Le bonheur des amoureux
Heureux se promenant
Au pair deux par deux
De quoi ça me sert de sourire
Si j’ais envie de pleurer
Voudra-t-on me punir
Pour un jour avoir rêvé.
2009/06/01
sábado, 6 de junho de 2009
Sans avoir un prétexte
sans avoir un prétexte
le jour oú,
je pourrais expliquer
les exactes sentiments
oú je saurais comment
exprimer ma libertée
oú je pourrais
soulager les malheurs
oú j'arriverrais á bon port
Lá....
je saurais comment excluer
le mot adieu.,otêr le silex
réduire en cinzes,
éteindre le feu.
Ce jour lá......
tout ce qui est ex.....
tomberá et ni même moi
aurais besoin d'un............
prétexte
le jour oú,
je pourrais expliquer
les exactes sentiments
oú je saurais comment
exprimer ma libertée
oú je pourrais
soulager les malheurs
oú j'arriverrais á bon port
Lá....
je saurais comment excluer
le mot adieu.,otêr le silex
réduire en cinzes,
éteindre le feu.
Ce jour lá......
tout ce qui est ex.....
tomberá et ni même moi
aurais besoin d'un............
prétexte
Quem me dera voar
Quem me dera voar
Pudesse eu ter asas
Ver o Mundo de cima
E gritar bem alto
Gritar por tudo o que perdi
Amor, felicidade e paz
Fechar os olhos
E voar para longe
Quem me dera voar
Bem alto no céu azul
Junto ás estrelas
Encontrar a minha alma
Alma e coração
Partidos ,desfeitos
E tudo o que me resta
Lágrimas e desgostos
Quem me dera voar
Voar como um anjo
E pousar o meu coração
Descansar, sonhar
Pudesse eu ter asas
Ver o Mundo de cima
E gritar bem alto
Gritar por tudo o que perdi
Amor, felicidade e paz
Fechar os olhos
E voar para longe
Quem me dera voar
Bem alto no céu azul
Junto ás estrelas
Encontrar a minha alma
Alma e coração
Partidos ,desfeitos
E tudo o que me resta
Lágrimas e desgostos
Quem me dera voar
Voar como um anjo
E pousar o meu coração
Descansar, sonhar
Canto a vida todos os dias
Canto a vida todos os dias
O Sol brilha no meu coração
Mas as lágrimas rolam pela face
Como flocos de neve branca
Como uma andorinha que parte
Deixando ao vento o seu ninho
O mar deixa nas dunas
Um rasgo branco de espuma
Parto para os teus braços
À deriva, para o desconhecido
Mas corro e tenho medo
Medo de te perder
Pegas em mim tal uma pena
Mostras-me como sorrir
Dás-me força, mas....
Não me deixes cair.
O Sol brilha no meu coração
Mas as lágrimas rolam pela face
Como flocos de neve branca
Como uma andorinha que parte
Deixando ao vento o seu ninho
O mar deixa nas dunas
Um rasgo branco de espuma
Parto para os teus braços
À deriva, para o desconhecido
Mas corro e tenho medo
Medo de te perder
Pegas em mim tal uma pena
Mostras-me como sorrir
Dás-me força, mas....
Não me deixes cair.
terça-feira, 24 de fevereiro de 2009
Perdida
Vagueio na estrada
Estrada da vida
Ando perdida
Procuro o rumo
Sou uma imagem
Nada mais
Sou um ser
Mas sem alegria
As noites são frias
Os dias sem sol
Tenho os olhos rasos
De lágrimas amargas
Que me resta?
Sombras do passado
Presente não existe
Futuro? Incerto
Quero sonhar
Voltar a ter cores
Alegria no viver
E amor.
Estrada da vida
Ando perdida
Procuro o rumo
Sou uma imagem
Nada mais
Sou um ser
Mas sem alegria
As noites são frias
Os dias sem sol
Tenho os olhos rasos
De lágrimas amargas
Que me resta?
Sombras do passado
Presente não existe
Futuro? Incerto
Quero sonhar
Voltar a ter cores
Alegria no viver
E amor.
A tristeza invade-me
A tristeza invade-me
Sinto-me só, sem vida
Nada me alegra
Vagueio sem sentido
Mas será que há sentido?
Qual o rumo a tomar?
O Coração? Ou a Razão?
Não consigo pensar
Dói-me a alma,
Sangra o coração
As lágrimas caem
De uns olhos sem brilho
Outrora ria
Outrora cantava
Tempos felizes
Alegria a rodos
Que é feito deles?
Onde está o sorriso?
As cantigas, não as oiço
A alegria fugiu.
Tenho esperança
Tenho fé. Vou acreditar
Vou voltar a ser eu
A ser FELIZ
Sinto-me só, sem vida
Nada me alegra
Vagueio sem sentido
Mas será que há sentido?
Qual o rumo a tomar?
O Coração? Ou a Razão?
Não consigo pensar
Dói-me a alma,
Sangra o coração
As lágrimas caem
De uns olhos sem brilho
Outrora ria
Outrora cantava
Tempos felizes
Alegria a rodos
Que é feito deles?
Onde está o sorriso?
As cantigas, não as oiço
A alegria fugiu.
Tenho esperança
Tenho fé. Vou acreditar
Vou voltar a ser eu
A ser FELIZ
domingo, 15 de fevereiro de 2009
Achei
Achei. Custou mas
Achei um novo sabor
Por vezes amargo. Por vezes doce.
Conheces? Chama-se AMOR
Quem não saboreou
O doce amargo de AMAR
As lágrimas que se deitam
Quantas vezes de FELICIDADE.
Mas achando-se o AMOR
Acha-se a FELICIDADE
Andam sempre juntos
E misturam os sentimentos
Amor pode ser doce
Amor pode ser cruel
Felicidade alcança-se
Mas também se perde.
Amor e Felicidade
Dispares de sentido
Sentidos opostos
Mas caminhando juntos.
Juntem-nos , acrescentem a ALEGRIA
A vida começa a tomar sentido
Tal como um areal, limpo, cheio de Luz
Que começou por um grão de areia.
Achei um novo sabor
Por vezes amargo. Por vezes doce.
Conheces? Chama-se AMOR
Quem não saboreou
O doce amargo de AMAR
As lágrimas que se deitam
Quantas vezes de FELICIDADE.
Mas achando-se o AMOR
Acha-se a FELICIDADE
Andam sempre juntos
E misturam os sentimentos
Amor pode ser doce
Amor pode ser cruel
Felicidade alcança-se
Mas também se perde.
Amor e Felicidade
Dispares de sentido
Sentidos opostos
Mas caminhando juntos.
Juntem-nos , acrescentem a ALEGRIA
A vida começa a tomar sentido
Tal como um areal, limpo, cheio de Luz
Que começou por um grão de areia.
Escuro
Numa noite amena de Verão
As estrelas brilhando no firmamento
Alegrando um triste dia
Vi-vos a olhar para mim
Tentei agarrar as vossas mãos
Gritei bem alto por vocês
Mas não estavam lá
Não os conseguia ver.
Porque não os vejo?
Porque bate este coração tão forte?
Porque sinto tudo a desmoronar-se?
Porquê? Porque tenho o coração desfeito?
Poderei recuperá-lo?
Voltarei alguma vez a sorrir?
Voltarei a viver novamente?
Ajudam-me?
Tudo o que me resta, são sorrisos
Os braços aconchegando-me
Os olhos sorrindo
Tudo tem o vosso cheiro
Sei que tenho de seguir em frente
Tentar esquecer os dias tristes
E ver que estão sempre por perto
Tu Mãe e tu Pai.
Numa noite amena de Verão
As estrelas brilhando no firmamento
Alegrando um triste dia
Vi-vos a olhar para mim
Tentei agarrar as vossas mãos
Gritei bem alto por vocês
Mas não estavam lá
Não os conseguia ver.
Porque não os vejo?
Porque bate este coração tão forte?
Porque sinto tudo a desmoronar-se?
Porquê? Porque tenho o coração desfeito?
Poderei recuperá-lo?
Voltarei alguma vez a sorrir?
Voltarei a viver novamente?
Ajudam-me?
Tudo o que me resta, são sorrisos
Os braços aconchegando-me
Os olhos sorrindo
Tudo tem o vosso cheiro
Sei que tenho de seguir em frente
Tentar esquecer os dias tristes
E ver que estão sempre por perto
Tu Mãe e tu Pai.
quarta-feira, 21 de janeiro de 2009
Saudades
Saudades
Hoje acordei triste.
Sento-me à secretária
Pego no telefone para vos dizer: Olá
Mas sabia que não iriam atender.
Pego na caneta,
Minha amiga de longa data,
E lembrei-me, de ti
Da mãe, do meu irmão , lembrando
Que há nove anos
Perdi um Protector
Perdi um Amigo
Perdi um Irmão
Foste e serás sempre o meu PAI
E soubemos perdoar-nos um ao outro
Mesmo com todas as desavenças
Se hoje sou quem sou, a todos o devo.
Hoje fazia anos
O meu amigo
O meu amparo
Enfim, o meu irmão
Perdi-os, mas estão todos aqui
Aqui no coração e na saudade
Bem presentes pois sabem o quanto
Me fazem falta.
Hoje, sinto a falta dos ombros.
Hoje, não vos falarei,
Pois não o vou conseguir,
Por isso:
Pai, Mãe e mano....................... um beijo grande.
2009/01/04
Hoje acordei triste.
Sento-me à secretária
Pego no telefone para vos dizer: Olá
Mas sabia que não iriam atender.
Pego na caneta,
Minha amiga de longa data,
E lembrei-me, de ti
Da mãe, do meu irmão , lembrando
Que há nove anos
Perdi um Protector
Perdi um Amigo
Perdi um Irmão
Foste e serás sempre o meu PAI
E soubemos perdoar-nos um ao outro
Mesmo com todas as desavenças
Se hoje sou quem sou, a todos o devo.
Hoje fazia anos
O meu amigo
O meu amparo
Enfim, o meu irmão
Perdi-os, mas estão todos aqui
Aqui no coração e na saudade
Bem presentes pois sabem o quanto
Me fazem falta.
Hoje, sinto a falta dos ombros.
Hoje, não vos falarei,
Pois não o vou conseguir,
Por isso:
Pai, Mãe e mano....................... um beijo grande.
2009/01/04
domingo, 18 de janeiro de 2009
Sou livre
Sou livre, sem o ser
Sou feliz sem o ser
Estou presa ao passado
A felicidade abandonou-me
Livre e presa
Feliz e infeliz
Passado e presente
Ironia, destino?
Deixo de acreditar
Deixo de pensar
Tudo é um vazio
Vazio de sentimentos
Sou como uma árvore
A quem dão ramos
Ramos onde me tento agarrar
Ramos que me darão segurança
Tento agarrá-los
Quebram-se
Frágeis como eu
Que nada sou
(Fevereiro 2000)
Sou feliz sem o ser
Estou presa ao passado
A felicidade abandonou-me
Livre e presa
Feliz e infeliz
Passado e presente
Ironia, destino?
Deixo de acreditar
Deixo de pensar
Tudo é um vazio
Vazio de sentimentos
Sou como uma árvore
A quem dão ramos
Ramos onde me tento agarrar
Ramos que me darão segurança
Tento agarrá-los
Quebram-se
Frágeis como eu
Que nada sou
(Fevereiro 2000)
Adeus
Adeus
Digo-te Adeus
Tenho de partir
Deixar-te
Como me deixaste
Triste, só, desfeita
Sem os teus beijos
Sem as tuas caricias
Mas a cada momento
Estarás presente
Na mente, na alma
No meu coração
Não mais verei
Os teus cabelos loiros
Os teus olhos doces
Sentir-te, abraçar-te
Tudo se pode esquecer
Os tempos passados
As tristezas e alegrias
Mas não o Amor
Cada sonho será uma lágrima
Uma gota de água rolando
Desaguando num mar
Deitando-se nas dunas
Dunas brancas de espuma
Sal caído de lágrimas
Misturando a doçura
Da lembrança
2008/02/03
(ao meu irmão)
Digo-te Adeus
Tenho de partir
Deixar-te
Como me deixaste
Triste, só, desfeita
Sem os teus beijos
Sem as tuas caricias
Mas a cada momento
Estarás presente
Na mente, na alma
No meu coração
Não mais verei
Os teus cabelos loiros
Os teus olhos doces
Sentir-te, abraçar-te
Tudo se pode esquecer
Os tempos passados
As tristezas e alegrias
Mas não o Amor
Cada sonho será uma lágrima
Uma gota de água rolando
Desaguando num mar
Deitando-se nas dunas
Dunas brancas de espuma
Sal caído de lágrimas
Misturando a doçura
Da lembrança
2008/02/03
(ao meu irmão)
Penso
Penso, que pensei
No pensar do teu ser
Pensamento irreal
Pensado que foi
No pensamento
Pensamos no vazio
Pensava no escuro
Penso que te amo
Penso……
É irreal, oco
Um sonho só
Mas pensarei
Pensarei…
Tornar real
Algo de pensado
Algo de amado
Pensamentos meus
Poderei pensar
Que nada penso
Penso, que não pensei
(Fevereiro de 2002)
No pensar do teu ser
Pensamento irreal
Pensado que foi
No pensamento
Pensamos no vazio
Pensava no escuro
Penso que te amo
Penso……
É irreal, oco
Um sonho só
Mas pensarei
Pensarei…
Tornar real
Algo de pensado
Algo de amado
Pensamentos meus
Poderei pensar
Que nada penso
Penso, que não pensei
(Fevereiro de 2002)
Mãe,
Senti o teu abraço,
Senti-te junto a mim
Mas foi só sentir
Não estavas aqui
Não estás nem estarás
É um sonho meu
Fruto do imaginário
Da vontade de te ter
Ter-te perto, bem junto
Acariciando-me o cabelo
Abraçando-me na noite
Noite sem fim
Mas ao acordar
Continuo sonhando
Olho para o céu
E nada vejo.
Sensação estranha
Sentir-te e não te ver
Tentar abraçar-te
E aninhar-me em ti
Sonho com os teus beijos
Sonho com os teus olhos
Sonho contigo
Mas é só sonho
Nada é real. Uma ilusão
Quimera passageira
Que deixa feridas
Que ficam por sarar.
1999/11/18
Senti o teu abraço,
Senti-te junto a mim
Mas foi só sentir
Não estavas aqui
Não estás nem estarás
É um sonho meu
Fruto do imaginário
Da vontade de te ter
Ter-te perto, bem junto
Acariciando-me o cabelo
Abraçando-me na noite
Noite sem fim
Mas ao acordar
Continuo sonhando
Olho para o céu
E nada vejo.
Sensação estranha
Sentir-te e não te ver
Tentar abraçar-te
E aninhar-me em ti
Sonho com os teus beijos
Sonho com os teus olhos
Sonho contigo
Mas é só sonho
Nada é real. Uma ilusão
Quimera passageira
Que deixa feridas
Que ficam por sarar.
1999/11/18
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